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Estivadores paralisaram atividades no Porto de Santos nesta segunda-feira

  • G1
  • 5 de jul. de 2016
  • 1 min de leitura

Os estivadores que trabalham no Porto de Santos, no litoral de São Paulo, realizaram uma manifestação e cruzaram os braços na tarde desta segunda-feira (4). Após pedido do presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra da Silva Martins Filho, os trabalhadores voltaram aos seus postos.


Durante o ato, parte da avenida Portuária, em frente a sede do Órgão Gestor de Mão de Obra Portuária (OGMO), e do Canal 6, ficaram interditados. Segundo a Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP), dos 30 navios atracados, quatro deles não operaram por conta da paralisação dos estivadores.


A principal reivindicação da categoria é com relação a manutenção da divisão de trabalho, de 50% de trabalhadores avulsos e 50% de trabalhadores vinculados a empresas que atuam no no Porto de Santos.


Outra reclamação dos estivadores é de que na sexta-feira (1º), enquanto a categoria estava em greve, empresas portuárias utilizaram mão de obra estrangeira, o que é proibido por lei.


Outro lado Em nota, o Sindicato dos Operadores Portuários do Estado de São Paulo (Sopesp) disse que em outubro de 2015 foi feito um acerto to TST, determinando que a partir de 1º de julho o trabalho no porto seria feito por 34% de avulsos e 66% de vinculados. O Sopesp destacou que as empresas que atuam no Porto de Santos respeitam as decisões judiciais.


Já a Santos Brasil, informou que, para garantir a operação portuário no Tecon Santos e cumprir com seus compromissos, operou na sexta-feira respaldada por decisão judicial, que permite à tripulação do navio realizar o desembarque de mercadorias em situações específicas, como em caso de greve.

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