Modal rodoviário

É o único modal que pode ser utilizado sozinho. Apresenta como pontos positivos a rapidez, flexibilidade e maior alcance. No entanto, como apresenta um custo de transporte relativamente alto, é indicado apenas para rotas de extensão máxima de 400 quilômetros, transporte de produtos perecíveis ou de alto valor agregado.

 

 

 

 

 

 

 

 

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Modal ferroviário

O segundo mais utilizado no Brasil para a movimentação de cargas, o modal ferroviário apresenta um custo relativo menor do que o rodoviário, mas com maior capacidade de carga. No entanto, sua malha é mais restrita, e depende do rodoviário para a chegada da carga até o destino final. No Brasil, é pouco utilizado para o transporte de pessoas, diferentemente do que ocorre em outros países mais desenvolvidos.

 

 

 

 

 

 

 

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Modal aquaviário

Com grande capacidade de carga e a possibilidade de atravessar continentes, o modal aquaviário vem crescendo seu papel na matriz de transporte do Brasil, já que nos últimos anos o Governo e entidades privadas têm investido para tornar nossas vias navegáveis, aumentando assim a participação deste modal. Embora mais seguro, é mais lento que os demais, e também necessita de outros modais.

 

 

 

 

 

 

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Modal dutoviário

O dutoviário, embora apresente um custo operacional baixo, tem um investimento inicial bastante elevado. Pode percorrer distâncias grandes, levando os produtos (geralmente combustíveis e derivados) de um ponto a outro. O trajeto é fixo e há grandes esforços para implantação, já que necessita de licenças para operações por se tratar da implantação no subsolo com risco de acidentes. Por outro lado, pode ter operação contínua, com bastante segurança.

 

 

 

 

 

 

 

 

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Modal aéreo

O mais rápido de todos, porém também o que apresenta o maior custo. É indicado para produtos de alto valor agregado e pouco volume. Assim como os modais anteriores, necessita da complementação do modal rodoviário.