SUPRG divulga nota oficial sobre suposto fechamento do Porto do Rio Grande

A Superintendência do Porto do Rio Grande tendo em vista as diversas manifestações nos veículos de comunicação regionais/estaduais sobre um suposto “fechamento do Porto”, esclarece:

*Em nenhum momento o Porto do Rio Grande esteve “fechado” nos últimos dias. O que ocorreu foi a impraticabilidade da Barra do Rio Grande, o que torna inviável a entrada e saída de navios pelo canal de acesso ao Porto;

*Os navios que já estão atracados no momento, ou enquanto perdurar a impraticabilidade, não precisam parar suas operações. Ou seja, mesmo com o canal impraticável a operação portuária segue de forma normal;

*Determinados tipos de carga não conseguem ser operadas em condições de tempo adversas, mas esses não representam o total movimentado no complexo;

*Por muitas vezes, impraticabilidades de mais de 24 horas, não prejudicam o andamento da atividade portuária, visto que os navios para utilizarem o canal precisam já ter concluído o seu movimento (carga ou descarga) e as escalas precisam ser respeitadas;

*Quando os navios que estão fundeados e/ou atracados são impedidos de realizar seus movimentos de entrada e saída em virtude da impraticabilidade existe sim prejuízo financeiro a quem realiza a movimentação visto que são diversas taxas a serem pagas sem que a embarcação cumpra sua tarefa;

*A impraticabilidade da Barra do Rio Grande não é um fenômeno estranho ao complexo portuário e os protagonistas que realizam movimentações por Rio Grande já tem em seus planejamentos a possibilidade dos momentos de canal inoperante;

*A divulgação de um suposto “fechamento” do Porto não somente é considerado tecnicamente errado como também traz graves prejuízos a imagem do complexo visto que quando mal interpretada pode passar a ideia de um porto inoperante. As operações portuárias são essenciais e fundamentais para o Estado do Rio Grande do Sul como motor de exportação e importação de produtos como também gerador de emprego e renda; Afirmações errôneas em veículos de comunicação podem gerar efeitos negativos a capacidade competitiva do complexo prejudicando empresas, famílias e o Estado do Rio Grande do Sul.

#PortodoRioGrande