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Eclusas da Tietê-Paraná movimentam 1,1 milhão de toneladas de carga em abril

  • JC Net
  • 10 de mai. de 2016
  • 2 min de leitura

A hidrovia Tietê-Paraná movimentou 1,1 milhão de toneladas de carga em abril nas eclusas operadas pela AES Tietê, braço de geração e comercialização de energia da AES Brasil. É a melhor movimentação do ano, segundo a assessoria de imprensa. Aproximadamente quatro mil embarcações passaram pelas seis eclusas da empresa, localizadas nas usinas hidrelétricas de Barra Bonita, Bariri, Ibitinga, Promissão e Nova Avanhandava – duas eclusas. O transporte na hidrovia teve interrupção de 20 meses por causa do baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas Três Irmãos e Ilha Solteira. A suspensão da navegação no trecho que fica no noroeste do Estado de São Paulo atingiu principalmente o transporte de soja, milho, celulose e madeira. A retomada da navegação na hidrovia foi possível no início deste ano por causa das chuvas registradas na região, além de operações para a transferência de água dos reservatórios localizados a montante de Três Irmãos e Ilha Solteira. Segundo o gerente de Gestão da Operação da AES Tietê, Sergio Silva, a expectativa é que, até o final do ano, o movimento na hidrovia volte a crescer e retorne à média mensal registrada antes do seu fechamento, em 2014. “A utilização de hidrovias contribui com o transporte sustentável de cargas no País. Desde o início do ano, as eclusas da AES Tietê foram acionadas 3.100 vezes”, diz Silva. Somente em Barra Bonita, região de turismo, a movimentação foi de 23.200 passageiros, frente ao total de 24.300 no mês, contabilizando todas as eclusas. Já Bariri, que tem foco na passagem de cargas, garantiu o transporte de 356 mil. A Hidrovia Tietê-Paraná tem 2,4 mil quilômetros de extensão, sendo 1,6 mil no Rio Paraná, sob gestão da Administração da Hidrovia do Paraná (Ahrana), ligada ao Ministério dos Transportes, e 800 quilômetros no Rio Tietê, sob responsabilidade do Departamento Hidroviário do Estado de São Paulo. A hidrovia conecta áreas de produção aos portos marítimos e serve os principais centros do Mercosul, além de integrar um sistema de transporte multimodal nos estados de São Paulo, do Paraná, de Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais.


 
 
 

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