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Consultor da Fiesc defende priorização em lote da 280 em S. Francisco do Sul

  • Jornal do Vale do Itapocu
  • 25 de abr. de 2016
  • 2 min de leitura

A Aciag - Associação Empresarial de Guaramirim trouxe o engenheiro civil e consultor da Fiesc, Eduardo Saporiti, acompanhado do coordenador de Competitividade Industrial da Federação das Indústrias de SC, Egídio Martorano, para uma explanação sobre a situação das rodovias no Estado, a partir de levantamento feito, com destaque para a BR-280, na plenária de segunda-feira (18). Em março, por ocasião da reunião do Fórum Parlamentar Catarinense realizado em Jaraguá do Sul, com a presença do Dnit e da ANTT, que tratou das obras de duplicação da BR-280, Saporiti apresentou o estudo da Fiesc no trecho de 316,4 quilômetros, do Porto de São Francisco do Sul a Porto União de modo sucinto em função do pouco tempo para exposição. Na Aciag, atualizou as informações. Segundo ele, no trecho em duplicação já contratado, de 73,9 quilômetros, de S. Francisco a Nereu Ramos, contornando Guaramirim e Jaraguá do Sul, a única obra atualmente em execução é da perfuração dos túneis, no Bairro João Pessoa. Faz parte do lote 2.1 ao encargo da Cetenco. "Está tudo parado, além de desapropriações pendentes. De São Francisco a BR-101 nenhuma obra foi iniciada até agora. No trecho de 14 quilômetros, da BR-101 a Guaramirim, faltam concluir as desapropriações de cerca de 40 imóveis, orçados em R$ 5,5 milhões, baixo se considerado o custo da obra", ponderou o engenheiro Ricardo Saporiti. Ele considera importante este trecho ser concluído primeiro para melhorar a mobilidade. A Fiesc defende os esforços para que seja feito, aproveitando que o Estado duplicará desde a divisa Jaraguá-Guaramirim até o ponto onde o contorno será iniciado, representando 13,7% da área a ser duplicada. Existe neste segmento uma área indígena ainda com pendências a serem resolvidas junto a Funai, na divisa entre Guaramirim e Araquari. A preocupação de todos, segundo as discussões na Aciag, é a total ausência de cronograma de obras e de planejamento por parte do Governo Federal, o que traz desesperança pelo fato de que compromete a competitividade e o desenvolvimento da região, que é corredor de escoamento de produtos agrícolas e industrializados para os portos.

 
 
 

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