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Transportadores de soja reclamam das condições da BR-230, no MA

  • G1
  • 15 de abr. de 2016
  • 1 min de leitura

Caminhoneiros e agricultores que transportam a soja colhida em Balsas, a 810 km de São Luís, até o Terminal de Grãos no Porto do Itaqui, na capital, reclamam das condições da BR-230, próximo a Balsas.


A BR-230 é o principal corredor para o escoamento da safra de grãos na região sul do Maranhão. No local, o asfalto está bem conservado, mas os resultados de uma pesquisa da Confederação Nacional de Transportes revelam que no quesito geometria a rodovia ficou classificada como péssima. Além das curvas, a pista é simples e o acostamento é muito reduzido.


Para o inspetor da Polícia Rodoviária Federal, Ricardo César, nessas condições os riscos de acidentes aumentam para os motoristas. “A grande preocupação não é simplesmente você ter uma rodovia em má qualidade, mas ao ter uma rodovia em má qualidade isso vai gerar uma maior probabilidade da ocorrência de acidentes e esses veículos por serem veículos muito grandes, muito pesados no que transportam algo acima do que a capacidade de que eles deveriam transportar o próprio funcionamento do caminhão não é o mesmo”, explicou.


Durante o período de safras de grãos cerca de dois mil caminhoneiros trafegam pela BR-230 diariamente. O caminhoneiro Laerte José Ribeiro afirma que as rodovias intermediárias como a MA-006, entre os municípios de Balsas e Alto Parnaíba, estão em péssimas condições.


“Essa aí tá boa, mas saiu fora dessa aí. Se for para o Alto Parnaíba é buraco por todo o lado, quebra tudo e encarece porque o frete já não acompanhou o preço dos combustíveis e daí estraga pneu, quebra muita coisa no caminhão. É um prejuízo só”, finalizou o caminhoneiro.


 
 
 

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